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Livreto Celebrativo | Posse Canônica do Novo Arcebispo Metropolitano

 

LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE POSSE CANÔNICA
XX.VIII.MMXXV
Posse Canônica de Dom Frei Newton Brandsma O.Carm
Presidida por Dom Julio Hoffman Ferraz Cardeal Sarto
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RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

ANTÍFONA DE ENTRADA´
(Cf. Sl 118, 133)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: A Rainha está à vossa direita com suas vestes de ouro, ornada de esplendor.

SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

LEITURA DA BULA

A seguir, o chanceler ou na falta dele o administrador diocesano ou outro sacerdote indicado lê do ambão as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.
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BENEDICTUS EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

Ao venerável irmão Newton Brandsma, até então Arcebispo de Aparecida, eleito Primaz e Arcebispo de São Salvador da Bahia, saúde, paz e bênção apostólica.

Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17). A voz do Senhor, que confiou a Pedro o cuidado solícito do seu rebanho, ressoa ainda hoje no coração da Igreja, pedindo aos pastores que guiem o Povo de Deus com mansidão e firmeza, com ternura e zelo. Na sucessão apostólica, esta mesma missão é confiada a vós, Bispo, sinal visível de unidade e guia espiritual do povo cristão.

A Sé Primaz do Brasil, no orbe eclesial, resplandece entre as demais sedes arquiepiscopais desta Nação, distinguindo-se pelo seu papel singular na história da Igreja e no coração dos fiéis devotos de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Esta dileta Arquidiocese, única em nunca ter cessado os seus trabalhos desde sua fundação, é testemunha viva da fé do povo brasileiro e de sua filial devoção ao Papa, sinal da presença de Deus na história de sua gente e herança espiritual que deve ser constantemente preservada e fomentada.

Tendo em vista a recente transferência do excelentíssimo Arcebispo de Salvador, Dom Carlos Eduardo, para o ofício de Bispo Auxiliar de Manaus, e não desejando deixar vacante a Sé Primaz do Brasil, voltamos nossos olhares atentos e cuidadosos para esta Arquidiocese, a fim de que não permaneça sem um pastor à sua frente. Pois a Igreja que peregrina em terras brasileiras contempla, em vosso ministério, a figura do pastor amável, que conhece suas ovelhas, partilha suas alegrias e dores, e conduz com paciência e coragem cada filho e filha de Deus às pastagens da vida plena. Vosso serviço pastoral não se limita ao governo e à palavra, mas se manifesta sobretudo na proximidade do coração, refletindo a compaixão de Cristo, o Bom Pastor.

Com olhos de discernimento, voltamos nossa atenção para ti, venerável irmão Dom Newton Brandsma, cuja longa vivência eclesial, profundo conhecimento das coisas sagradas, zelo pastoral e perseverança no cuidado das almas têm sido evidentes ao longo de teu ministério. Tendo exercido com fidelidade o ofício de Arcebispo Metropolitano de Aparecida, onde conduziste com sabedoria o rebanho confiado à tua solicitude, reconhecemos em ti as virtudes e os dons necessários para assumir nova missão. Por isso, em uso de nossa autoridade apostólica, te NOMEAMOS Arcebispo Metropolitano de Salvador, Primaz do Brasil, com todos os direitos e deveres inerentes a este encargo, para que continues a guiar com firmeza e ternura o povo de Deus, como pastor amável e fiel, refletindo a compaixão de Cristo, o Bom Pastor.

Deverás tomar posse do teu ofício, não sem antes prestar publicamente a profissão de fé católica e o juramento de fidelidade a Nós e aos Nossos Sucessores, conforme prescrevem as normas eclesiásticas. Na celebração de tua posse, observem-se fielmente as prescrições contidas nos livros litúrgicos vigentes.

No tempo oportuno, solicitamos ainda que peças a esta Sé Apostólica a bênção e a imposição do pálio, sinal visível de tua missão metropolitana e da comunhão que te une à Cátedra de Pedro. Confiamos-te, com particular solicitude, o cuidado paternal pela formação dos novos presbíteros, a assistência diligente ao clero e a solicitude pastoral para com todos os fiéis que te serão confiados. Da mesma forma, exortamos-te a preservar e promover, com zelo constante, a piedade e a devoção mariana, tão enraizadas no coração do povo desta terra.

Aos fiéis desta venerável Arquidiocese, pedimos que te acolham como pastor e pai, na caridade e na obediência da fé; e a ti, venerável irmão, recomendamos que te configures cada vez mais a Cristo, o Bom Pastor, para que, em união com Ele, conduzas as ovelhas confiadas ao caminho da santidade e da vida eterna.

Datum Romae, apud Sanctum Petrum, die XVIII mensis VIII, Anno Sancto Iubilaei MMXXV – Peregrini Spei, primo Pontificatus nostri.


Manete in dilectione mea!
(Jo 15,9)


Benedictus Pp. VIII
Pontifex Maximus

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Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
℟.: Graças a Deus.


O Bispo presidente convida o convida o Arcebispo a se sentar na cátedra. Os membros do colégio dos consultores, o administrador diocesano e os membros do clero local em sinal de acolhida ao novo bispo prestam o sinal de respeito beijando o seu anel. Após isso, o arcebispo procede a presidência da celebração.
 
HINO DE LOUVOR 
(Gloria)

A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.

GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS, REI DO CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA

GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI: 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS

GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR,
O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; COM ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 

AMÉM, AMÉM, AMÉM

ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Ó Deus, fizestes a Mãe do vosso Filho nossa Mãe e Rainha; concedei-nos propício que, apoiados por sua intercessão, alcancemos no reino do céu a glória dos vossos filhos e filhas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 9, 1-6)

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías.
O povo, que andava na escuridão, viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu. Fizeste crescer a alegria, e aumentaste a felicidade; todos se regozijam em tua presença como alegres ceifeiros na colheita, ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos. Pois o jugo que oprimia o povo, — a carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais — tu os abateste como na jornada de Madiã. Botas de tropa de assalto, trajes manchados de sangue, tudo será queimado e devorado pelas chamas. Porque nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado é: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai dos tempos futuros, Príncipe da Paz.
Grande será o seu reino e a paz não há de ter fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reinado, que ele irá consolidar e confirmar em justiça e santidade, a partir de agora e para todo o sempre. O amor zeloso do Senhor dos exércitos há de realizar estas coisas.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟. Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 112(113), 1-2. 3-4. 5-6 7-8 (R. 2))

 . Bendito seja o Senhor, agora e por toda a eternidade!

— Louvai, louvai, ó servos do Senhor, louvai, louvai o nome do Senhor! Bendito seja o nome do Senhor, agora e por toda a eternidade! .

— Do nascer do sol até o seu ocaso, louvado seja o nome do Senhor! O Senhor está acima das nações, sua glória vai além dos altos céus. .

— Quem pode comparar-se ao nosso Deus, ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono e se inclina para olhar o céu e a terra? .

— Levanta da poeira o indigente e do lixo ele retira o pobrezinho, para fazê-lo assentar-se com os nobres, assentar-se com os nobres do seu povo. .


ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.:
 Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho

EVANGELHO
(Lc 11, 14-23)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”. Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:

℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Senhor, celebrando a memória da Santa Virgem Maria, nós vos trazemos estas oferendas; venha em nosso auxílio o vosso Filho feito homem, que a vós se ofereceu na cruz como sacrifício sem mancha. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DE NOSSA SENHORA
(Junto a cruz do filho, permanece a mãe fiel)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Por desígnio da vossa providência, quisestes que, junto à cruz do vosso Filho, permanecesse fielmente a sua Mãe, para dar cumprimento às antigas figuras e manifestar os ensinamentos da vida nova. Ali, junto à cruz, ela é a Virgem Santa, que resplandece como nova Eva, para que assim como uma mulher contribuiu para a morte, também uma mulher contribuiu para a vida. Ali, junto à cruz, ela é a verdadeira Mãe de Sião, que acolhe com amor materno os homens dispersos, reunidos pela morte de Cristo. Ali, junto à cruz, ela é o modelo da Igreja Esposa, que,  contemplando a fortaleza da Virgem Maria, guarda total fidelidade ao seu esposo, sem temer as ameaças nem sucumbir nas perseguições. Por essa razão, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos cantando a uma só voz…

SANTO, SANTO, SANTO

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR

O CÉU E A TERRA, PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA NAS ALTURAS!

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR


ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

Pres.:  Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis  +  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com nosso servo o Papa  N. , o nosso Bispo  N. , e todos os que guardam a fé católica que recebeu dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas  NN
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que querem queimar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conhecem a fé e a dedicação ao seu serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Ação de infra"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria,  a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André,  Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião e de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedemos-nos sem cessar a vossa proteção. 
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.:  Aceitai, ó Pai, com espera, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família, dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da comunicação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Uma das mãos.

Estendendo as mãos sobre as ofertas, diz:
Pres.:  Dignaí-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifícios espirituais perfeitos, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de nosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Uma das mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como exige a sua natureza .
Na véspera da sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos santas e veneráveis, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a vitória de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostrar ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em estímulo.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou esta preciosa cálice em suas mãos santas e veneráveis, pronunciou novamente a concessão de ação de graças e o deu a seus filhos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em entusiasmo.

Em seguida, diz:
Pres.:  Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.:  Anunciamos, Senhor, a vossa morte  e proclamamos a vossa ressurreição.  Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, nossos servos, e também nosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos outros, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nossa patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceito, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Presidente:  Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e vitórias do céu.
Uma das mãos.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas  NN  que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja lembrar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedo a tranquilidade, a luz e a paz.
Uma das mãos.
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C:  E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na Vossa Infinita Misericórdia, admito, não por nossos méritos, mas por Vossa Esperança, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé,  Inácio, Alexandre todos, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e de seus Santos. 
Uma das mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar bens e distribuí-los entre nós. 

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.:  Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.:  Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio


CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS, DAI-NOS A VOSSA PAZ

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.


COMUNHÃO


Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, alimentados pelo sacramento celeste, suplicantes vos pedimos que, ao venerarmos a Virgem Maria, na celebração de sua memória, mereçamos participar eternamente do banquete do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

LEITURA DA ATA DE POSSE

____________________


BÊNÇÃO FINAL

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Senhor, iluminai, com a luz da vossa claridade, a mente do vosso povo, para que veja o que deve fazer, e pratique o que é correto. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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