LIVRETO DO NOVENÁRIO
CANTO DE ACOLHIDA
1. Sant'Ana de todos nós
Onde, outrora, mofumbo existia
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Tua imagem tão bela nos ensina
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
2. Saudação a Sant'Ana
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Tua imagem tão bela nos ensina
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
3. De Jesus preparando o caminho
1. De Jesus preparando o caminho
vós nos destes a mãe do Senhor.
Ensinastes com tanto carinho
as lições da bondade e do amor.
Mãe da mãe de Jesus, ó Sant’Ana,
lá do alto da glória onde estás,
derramai sobre nós soberana
vossas bênçãos de amor maternais (2x).
2. Este povo que é vosso proclama
com a Igreja queremos ficar.
Não deixeis a quem tanto vos ama
pelo mundo inseguro, a vagar.
3. Aos que sofrem da fome os horrores,
aos que vivem sem paz e sem lar,
vinde, ó mãe, minorar suas dores,
aos mais pobres, ó vinde ajudar.
4. Que sejamos irmãos sempre unidos
a caminho da casa do Pai.
Sois a mestra, formai nossas vidas,
para o céu, para Deus nos levai.
RITOS INICIAIS
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
R.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
R.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
INTRODUÇÃO
Coro: Ó Deus, vinde em nosso auxílio! Senhor apressai-vos em nos socorrer.
R: Com alegria festejemos / a Nossa Padroeira, Aleluia!
Coro: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém!
R: Com alegria festejemos / a Nossa Padroeira, Aleluia!
ORAÇÃO PREPARATÓRIA
Pres.: Soberano Deus, que entre tantas e tão admiráveis santas escolhestes unicamente a Ana para ditosa genitora da Mãe do vosso Filho, preferindo-a nesta dignidade a todas e adornando-a com as raras virtudes que pedia seu estado tão sublime. Nós vos damos graças por esta especial eleição que dela fizestes e pelas singulares prerrogativas com que a elevastes a tão alto fim. Por esta razão, nós, ardorosos devotos seus, alegramo-nos todos no Senhor festejando as solenidades em honra de nossa Padroeira por cuja festa se alegram os anjos e louvam o Filho de Deus.
R.: Amém.
INVOCAÇÕES
1. Ó Sant’Ana, vós fostes exaltada.
Como a mulher forte do Evangelho.
Conduzi os filhos de Caicó
À prática do Evangelho.
- Pai-Nosso e Ave Maria.
2. Pais religiosos,
Ó Joaquim e Ana.
Nos lares haja a fé
Que de vós emana
- Ave-Maria.
3. Deus vos salve, Ana,
Mulher gloriosa!
Excelsa Padroeira,
Querida e ditosa!
- Ave-Maria.
LADAINHA DE SANT’ANA
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai celestial, tende piedade de nós.
Deus Filho redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Senhora Sant’Ana, Rogai por nós!
Mãe da Mãe de Deus,
Sogra de São José,
Avó de Jesus Cristo,
Esposa de São Joaquim,
Filha dos Patriarcas,
Descendente de Abraão,
Serva da Aliança,
Fiel aos santos profetas,
Honra do povo judeu,
Ana, sempre orante, Rogai por nós!
Ana admirável,
Ana doce e clemente,
Ana generosa,
Ana, cheia de fé,
Ana, fecunda em graça,
Ana piedosa,
Ana, santa mestra,
Ana, plena de esperança,
Ana, fiel ao dízimo,
Ana temente a Deus, Rogai por nós!
Ana obediente,
Ana resignada,
Ana virtuosa,
Ana fiel ao Templo,
Ana, por Deus ouvida,
Ana, nome santo,
Ana de alma alegre,
Ana, gratidão constante,
Ana, guardiã da paz,
Amante da sabedoria, Rogai por nós!
Cultora da Humildade,
Vaso da Redenção,
Mulher sempre forte,
Amparo dos mais pobres,
Tesouro de paciência,
Exemplo de família,
Casa da bondade,
Mão que para Deus aponta,
Nuvem de bênçãos,
Fonte de conversão, Rogai por nós!
Coração sereno,
Ícone de justiça,
Espelho de amor,
Cofre da verdade,
Voz dos abandonados,
Consolo das viúvas,
Caridade aos órfãos,
Guia dos Peregrinos,
Nossa companheira,
Raiz do Verbo Divino, Rogai por nós!
Amante da Escritura,
Mulher consagrada à Lei,
Santa da Igreja,
Patrona do Seridó,
Baluarte de nosso povo,
Amor de nossa gente,
Defesa do sertão,
História de Caicó,
Sant’Ana, nossa Padroeira,
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Pres.: Rogai por nós, Bem-Aventurados Joaquim e Ana.
R.: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Pres.: Oremos:
Senhor, Deus de nossos pais, que concedestes a São Joaquim e
Sant’Ana a graça de darem a vida à Mãe do vosso Filho Jesus, fazei que
pela intercessão de ambos, alcancemos a salvação prometida a vosso
povo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
R.: Amém.
INCENSAÇÃO
1. Que minha prece feita a ti
Que minha prece feita a ti s’eleve como incenso;
minhas mãos, como a
oferta vespertina.
1. Senhor, eu te clamo, vem, vem a mim,
escuta a minha prece quando
clamo a ti.
2. Concedei, Senhor, um guarda em minha boca
e nos lábios uma porta
que os feche.
3. Glória ao Pai e ao Filho e glória ao Santo Espírito
pelos séculos. Amém.
2. Como a fumaça do incenso
Como a fumaça do incenso
suba a nossa oração
chegue a ti, senhor
chegue a ti, senhor,
esta louvação
3. Para o Céu santo incenso elevai
Para o Céu santo incenso elevai
Doce aroma aroma em louvor exalar
A Sant'Ana que, aqui, celebramos
Mãe da Mãe do Senhor nós te honramos
1. Uma mulher virtuosa quem pode encontrar?
Superior ao das pérolas é o seu valor.
2. Fortaleza e graça lhe servem de ornamento
Viste no dia de amanhã
3. Abre a boca com sabedoria
Amáveis instruções saem de sua língua
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
1. Vai falar no Evangelho
Vai falar no evangelho Jesus Cristo, aleluia!
Sua palavra é alimento que dá vida, aleluia!
Glória a ti, Senhor. Toda graça e louvor (2x)
A mensagem da alegria ouviremos, aleluia!
De Deus as maravilhas cantaremos, aleluia!
3. Aleluia! Jesus Cristo vai falar
Aleluia, Aleluia, Aleluia,
Jesus Cristo vai falar
Aleluia, Aleluia, ide pelo mundo
o evangelho anunciar (2x)
Mas como invocarão
aquele em quem não creram
E como podem crer,
se ainda não ouviram
E como podem ouvir
se não houver quem pregue
E como pregarão se não forem enviados
EVANGELHO
Jo 2,1-11
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava presente. 2Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. 3Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. 4Jesus respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isso a mim? Minha hora ainda não chegou”. 5Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. 6Estavam seis talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas cabiam mais ou menos cem litros. 7Jesus disse aos que estavam servindo: “Enchei as talhas de água”. Encheram-nas até a boca. 8Jesus disse: “Agora tirai e levai ao mestre-sala”. E eles levaram. 9O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham tirado a água. 10O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: “Todo o mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!” 11Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele. – Palavra da salvação.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
RITO DA COMUNHÃO
O presidente e alguns ministros vão até o sacrário e trazem as reservas eucarísticas que depõem sobre o altar, devidamente paramentado.
O presidente prossegue então:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
R.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
R.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
R.: O amor de Cristo nos uniu.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
1. Vejam, eu andei pelas vilas
Vejam: Eu andei pelas vilas
Apontei as saídas, como o Pai me pediu
Portas, eu cheguei para abri-las
Eu curei as feridas como nunca se viu
Por onde formos, também nós que brilhe a tua Luz
Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida!
Nosso caminho então conduz, queremos ser assim
Que o pão da vida nos revigore no nosso sim!
Vejam: Fiz de novo a leitura
Das raízes da vida que meu Pai vê melhor
Luzes, acendi com brandura
Para a ovelha perdida não medi meu suor
Vejam: Procurei bem aqueles
Que ninguém procurava e falei de meu Pai
Pobres, a esperança que é deles
Eu não quis ser escrava de um poder que retrai
Vejam: Semeei consciência
Nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim
Tramas, enfrentei prepotência dos que temem o novo
Qual perigo sem fim
Vejam: Eu quebrei as algemas
Levantei os caídos, do meu Pai, fui as mãos
Laços, recusei os esquemas
Eu não quero oprimidos, quero um povo de irmãos
Vejam: Procurei ser bem claro
O meu reino é diverso, não precisa de rei
Tronos, outro jeito mais raro
De juntar os dispersos, o meu Pai tem por lei
Vejam: Do meu Pai a vontade
Eu cumpri passo a passo, foi pra isso que eu vim
Dores, enfrentei a maldade
Mesmo frente ao fracasso eu mantive meu sim
Vejam, fui além das fronteiras
Espalhei boa-nova: Todos filhos de Deus
Vida, não se deixe nas beiras
Quem quiser maior prova, venha ser um dos meus
2. Eu quisera (Comunhão Espiritual)
Eu quisera, Jesus adorado
Teu sacrário, de amor rodear
De almas puras, florinhas mimosas
Perfumando teu santo altar
O desejo, de ver-te adorado
Tanto invade, o meu coração
Eu quisera, estar noite e dia
A teus pés em humilde oração
Pelas almas, mais pecadoras
Eu te peço, Jesus, o perdão
Dá-lhes todo, amor e carinho
Todo o afeto do teu coração
Pelas almas que não te conhecem
Eu quisera, Jesus, te adorar
E daqueles que de ti se esquecem
As loucuras também reparar
E se um dia, meu Jesus amado
Meu desejo se realizar
Hei de amar-te por todos aqueles
Que, Jesus, não te querem amar
Lá no céu, meu Jesus querido
Face a face te hei de contemplar
Nos teus braços, então viverei
Para sempre Jesus te amar...
3. Alma de Cristo (Reflexão)
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me
Paixão de Senhor, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Nas Vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que eu me separe de Vós.
Do inimigo maligno defendei-me.
Na hora da morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós,
Para que Vos louve com os Vossos Santos
Pelos séculos dos séculos. Amém.
ORAÇÃO PELO PAPA, PELA IGREJA, PELA CCM E PELA PÁTRIA
Deus e Senhor nosso, protegei a vossa Igreja! Dai-lhe santos pastores e
dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos sobre o nosso Santo Padre,
o Papa Leão; em comunidade presente neste orbe virtual, pedimos sobre o nosso pontífice, o Papa Bento, sobre o nosso arcebispo Dom Carlos Eduardo, sobre o nosso Pároco, o Monsenhor Lucas Henrique, e sobre todo o Clero,
sobre o Chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas
em dignidade, para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz
constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos
de vossa bondade, o Brasil, a nossa comunidade católica neste arcebispado, a Paróquia em que habitamos,
a cada um de nós em particular e a todas as pessoas por quem somos
obrigados a orar, ou que se recomendaram às nossas orações. Tende
misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes,
Senhor, o descanso e a luz eterna. Amém.
(Pai Nosso – Ave Maria – Glória ao Pai).
HINO DE SANT'ANA
Abrigai-nos docemente dentro em vosso coração
Salve, Sant’Ana gloriosa, nosso amparo e nossa luz!
Salve, Sant’Ana ditosa, terno afeto de Jesus
Vossos filhos desta terra vos suplicam que sejais
O seu refúgio na guerra e sua alegria na paz
BENÇÃO FINAL
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Por intercessão da bem-aventurada Sant'Ana, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
R.: Amém.
CANTO FINAL
Boa Festa, Boa Festa! / Eu te desejo de todo o coração! (bis)
1. A todos que festejam Sant’Ana e São Joaquim,
E aqui estão reunidos, rezando pelos seus,
A todos que vieram com fé e devoção
Desejo Boa Festa de todo Coração.
2. A quem está distante e aqui queria estar
Revendo seus parentes na amizade do lar
A quem esquece o outro e cai na solidão
Desejo Boa Festa de todo Coração.
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