MISSA DE ABERTURA
Onde, outrora, mofumbo existia
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Tua imagem tão bela nos ensina
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
Hoje está nossa amada Catedral
Templo santo de amor e de alegria
Que antecipa a paz celestial
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És tradição que se renova, nunca antiga
Tu és avó e amiga. És o amor de Caicó!
Salve, Sant'Ana! Salve, Sant'Ana!
Padroeira do Sertão do Seridó!
És esperança que acompanha nossa gente!
És fé sempre presente! És o amor de Caicó!
Tua imagem tão bela nos ensina
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
O caminho que temos que seguir
Ensinando a Maria, então menina
A Palavra de Deus se deve ouvir
Nem a seca desfaz nossa esperança
Nós estamos aqui para viver
Quem confia em Cristo tudo alcança
É lição que devemos aprender!
Nossa história guardada está contigo
Tua presença em tudo se traduz
Se passamos por horas de perigo
Nos assistes com a graça de Jesus
Santa Mestra és nossa companhia!
És afeto dos que são netos teus
Igualdade e justiça, dia-a-dia
Vida plena aos irmãos, louvor a Deus
Se estamos distantes desta terra
Nos amparas, conosco sempre estás
Quem te escuta, Sant'Ana, nunca erra
Caridade e perdão ensinarás
RITOS INICIAIS
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
Pres.: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo esteja sempre convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
℟.: Porque somos pecadores.
O sacerdote:
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
℟.: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
℣.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
℣.: Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
℣.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO COLETA
Pres.: Oremos. Senhor, nós vos pedimos: venha em nosso auxílio a venerável intercessão da gloriosa Virgem Maria, para que, por sua proteção, possamos chegar ao monte que é Cristo, nosso Senhor. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
R.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Zc 2, 14-17
Leitura da Profecia de Zacarias
14“Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti, diz o Senhor. 15Muitas nações se aproximarão do Senhor, naquele dia, e serão o seu povo. Habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a ti. 16O Senhor entrará em posse de Judá, como sua porção na terra santa, e escolherá de novo Jerusalém. 17Emudeça todo mortal diante do Senhor, ele acaba de levantar-se de sua santa habitação”.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus.
Lc 1, 46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55 (R. Cf. 49)
℟. O Poderoso fez por mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
— A minh’alma engrandece ao Senhor, e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador, ℟.
— pois, ele viu a pequenez de sua serva, desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome! ℟.
— Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam. Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos. ℟.
— Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos. ℟.
— Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre. ℟.
Vai falar no evangelho Jesus Cristo, aleluia!
Sua palavra é alimento que dá vida, aleluia!
Glória a ti, Senhor. Toda graça e louvor (2x)
A mensagem da alegria ouviremos, aleluia!
De Deus as maravilhas cantaremos, aleluia!
EVANGELHO
Mt 12, 46-50
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 46enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. 47Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”. 48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
O presidente faz então a reflexão sobre o evangelho proclamado.
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
No teu altar senhor, coloco a minha vida em oração
A alegria de te amar e ser amado
Quero em tuas mãos depositar
O desejo de ser bom e generoso
Faz-me viver com mais amor
Os amigos que me deste e que são teus
Tudo entrego a ti, ó senhor
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Acolhei, Senhor, as orações e oferendas dos vossos fiéis, que vos apresentamos na festa da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus; que elas vos sejam agradáveis e nos tragam o auxilio da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
COMUNHÃO
O presidente e alguns ministros vão até o sacrário e trazem as reservas eucarísticas que depõem sobre o altar, devidamente paramentado.
O presidente prossegue então:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
R.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
R.: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
O sacerdote toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Vejam, eu andei pelas vilas
Vejam: Eu andei pelas vilas
Apontei as saídas, como o Pai me pediu
Portas, eu cheguei para abri-las
Eu curei as feridas como nunca se viu
Por onde formos, também nós que brilhe a tua Luz
Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida!
Nosso caminho então conduz, queremos ser assim
Que o pão da vida nos revigore no nosso sim!
Vejam: Fiz de novo a leitura
Das raízes da vida que meu Pai vê melhor
Luzes, acendi com brandura
Para a ovelha perdida não medi meu suor
Vejam: Procurei bem aqueles
Que ninguém procurava e falei de meu Pai
Pobres, a esperança que é deles
Eu não quis ser escrava de um poder que retrai
Vejam: Semeei consciência
Nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim
Tramas, enfrentei prepotência dos que temem o novo
Qual perigo sem fim
Vejam: Eu quebrei as algemas
Levantei os caídos, do meu Pai, fui as mãos
Laços, recusei os esquemas
Eu não quero oprimidos, quero um povo de irmãos
Vejam: Procurei ser bem claro
O meu reino é diverso, não precisa de rei
Tronos, outro jeito mais raro
De juntar os dispersos, o meu Pai tem por lei
Vejam: Do meu Pai a vontade
Eu cumpri passo a passo, foi pra isso que eu vim
Dores, enfrentei a maldade
Mesmo frente ao fracasso eu mantive meu sim
Vejam, fui além das fronteiras
Espalhei boa-nova: Todos filhos de Deus
Vida, não se deixe nas beiras
Quem quiser maior prova, venha ser um dos meus
Alma de Cristo (Reflexão)
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me
Paixão de Senhor, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Nas Vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que eu me separe de Vós.
Do inimigo maligno defendei-me.
Na hora da morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós,
Para que Vos louve com os Vossos Santos
Pelos séculos dos séculos. Amém.
PÓS-COMUNHÃO
Senhor, vós nos fizestes participantes dos frutos da redenção eterna; concedei a nós, que celebramos a festa da Mãe do vosso Filho, que nos gloriemos da plenitude da vossa graça e que sintamos crescer sempre mais a salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.
HINO DE SANT'ANA
Abrigai-nos docemente dentro em vosso coração
Salve, Sant’Ana gloriosa, nosso amparo e nossa luz!
Salve, Sant’Ana ditosa, terno afeto de Jesus
Vossos filhos desta terra vos suplicam que sejais
O seu refúgio na guerra e sua alegria na paz
BENÇÃO FINAL
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Por intercessão da bem-aventurada Sant'Ana, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
R.: Amém.
CANTO FINAL
Boa Festa, Boa Festa! / Eu te desejo de todo o coração! (bis)
1. A todos que festejam Sant’Ana e São Joaquim,
E aqui estão reunidos,
rezando pelos seus,
A todos que vieram com fé e devoção
Desejo Boa
Festa de todo Coração.
2. A quem está distante e aqui queria estar
Revendo seus parentes na
amizade do lar
A quem esquece o outro e cai na solidão
Desejo Boa
Festa de todo Coração.
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