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Roteiro litúrgico | Posse paroquial


SANTA MISSA COM RITO DE TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO 

(Cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198)

ORIENTAÇÕES

Celebra-se a Missa do dia, ou, dos dias que são permitidos em segundo lugar como rubricas, pode-se celebrar a Missa votiva do Titular da igreja ou do Espírito Santo (CB 1187). O cor dos paramentos deve seguir a liturgia escolhida.

Todos aqueles que auxiliam diretamente na celebração devem estar cientes do rito e de suas funções:

a) O pároco ou administrador paroquial deve estar atento ao rito e à periodicidade do cerimoniário que o acompanhará;

b) A equipe de liturgia paroquia precisa estar ciente das coisas que devem ser preparadas com antecedência ao rito (comentários, preces e cantos);

c) Os coroinhas e leitores devem conhecer o rito e as especificidades que alteram o rito ordinário da Missa para que possam estar com prontidão naquilo que eles dizem respeito, principalmente colaborando com os seminaristas.

Além do que é necessário para a Missa estacional, deve-se preparar:

a) Livro dos Evangelhos;

b) Roteiros para os bispos e para o pároco;

c) Chaves da igreja e do sacrário;

d) Pia batismal com água e óleos;

e) Confessionário com estola roxa;

f) Documentos a serem assinados.

Chegando ao altar e feito a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se por oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o celebrante diz:

Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo .

Ass.: Amém.

O celebrante, voltado para o povo e abrindo os braços, saúde-o:

Pres.: A paz esteja convosco.

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

Antes do ato penitencial, é proferida a leitura da provisão canônica , ou da nomeação geral, pelo chanceler (caso se faça pessoalmente na celebração) ou por um padre delegado pelo ordinário local.

Tendo lido a provisão, o chanceler entrega o documento ao bispo e esta a entrega ao padre que está sendo empossado. Após mostrar a provisão ao povo, o padre se posiciona diante do bispo que, sentado, com mitra e báculo recebe a profissão de fé.

Pároco: Eu Pe. N. acredite firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:

Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, uma, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. Com firme fé também creio em tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposta como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade de inteligência às doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pela Conferência dos Bispos, ao exercício do Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Segue-se o Ato Penitencial. O celebrante convida os fiéis à penitência.

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios (pausa).

Confessamos nossos pecados.

Ass.: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e aos vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres.: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.

Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.

Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.

Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR

Pres.: Glória in excelsis Deo

Ass.: E paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

(ver oração do dia)

Ass.: Amém.

PRIMEIRA LEITURA

(ver primeira leitura do dia)

Ass.: Graças a Deus.

Salmo Responsorial

(ver salmo do dia)

ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS

Terminada a segunda leitura (ou o Salmo Responsorial), sentando todos sentados. O Arcebispo, se necessário, se dirige e se senta numa cadeira posicionada em frente do altar. O novo Pároco se coloca de joelhos diante do Arcebispo. O Diácono que entrou com o Livro dos Evangelhos toma solenemente o Livro que está sobre o altar e entrega ao Arcebispo. 

Observação: Na missa de posse paroquial o diácono NÃO proclama o Evangelho como de costume, a proclamação é feita pelo próprio pároco. 

O Arcebispo entrega o Livro dos Evangelhos ao novo Pároco, dizendo:

Pres.: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinais.

Pároco: Dá-me a tua benção.

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o teu Evangelho. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Pároco: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

O padre, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Pároco: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo N.

Ass.: Glória a vós, Senhor.

(ver Evangelho do dia)

Terminado o Evangelho, o sacerdote diz:

Pároco: Palavra da Salvação.

Ass.: Glória a vós, Senhor.

Terminada a homilia, é silencioso que o novo pároco renove suas promessas que fez na ordenação, respondendo às perguntas do Bispo ou do presbítero delegado pelo ordinário local:

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos seus cuidados, renova o propósito de prometeste na tua ordenação.

Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?

Pároco: Quero.

Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?

Pároco: Quero.

Presidente: Queres unir-te, cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?

Pároco: Quero.

Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desenvolver o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?

Pároco: Quero, com a graça de Deus.

O Bispo Prelado:

Entrega das chaves da igreja:

Pres.: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e alegria contínua a missão de Pároco, buscando em tudo agradar a Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Em seguida, apresenta ao pároco o batistério.

Pres.: Recebe os objetos de uso para o batismo dos novos filhos de Deus. Cuidado para que a vida divina receba este sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.

Depois do batistério, o celebrante apresenta o novo pároco o confessionário, entregando a ele a estola.

Pres.: Recebe a estola roxa, veste habitual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e na distribuição aos pecadores como riquezas da misericórdia infinita do Senhor.

Depois do confessionário, o celebrante apresenta ao novo pároco a chave do sacrário e o mesmo o data .

Pres.: Lembra-te de que a Eucaristia é o ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida da Paróquia.

O novo pároco impondo sua mão direita sobre o livro dos Evangelhos, diz:

Eu, padre N., ao assumir o Ofício de Pároco (administrador paroquial) da Paróquia N., na Arquidiocese de Salvador, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado à função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; Quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e promover a observância de todas as leis eclesiásticas, especialmente aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.

DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO AO ARCEBISPO

Pres.: Eu, N., Arcebispo Metropolitano de São Salvador e Primaz do Brasil, declaro solenemente empossado como Pároco de N. o Reverendíssimo Senhor Padre N.

Após toda a apresentação, o celebrante e o novo pároco retornam ao presbitério e continuam a celebrar.

 OFERTA

O celebrante, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito seja, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebeu da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corpo. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho podemos participar da divindade do seu Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o celebrante toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corpo.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

Se for oportuno, incenso como oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensou o celebrante e o povo.

O celebrante, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, das minhas faltas e purificai-me dos meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o celebrante diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restaurada na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass.: Receba o Senhor por suas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Pres.: (ver oração sobre as oferendas).

Ass.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o celebrante abre os braços e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o celebrante prossegue:

Pres.: Corações ao alto.

Ass.: Nosso coração está em Deus

O celebrante, com os braços abertos, acrescenta:

Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O celebrante, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Elevado na cruz, entregou-se por nós com imenso amor. E, de seu lado aberto pela lança, fez jorrar, com sangue e água, os sacramentos da Igreja, para que todos, atraídos ao seu coração, possam beber, com alegria perene, na fonte salvadora. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e aos santos, aclamando vossa glória cantando (dizendo) a uma só voz...

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:

Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O celebrante, de braços abertos, diz:

Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todos as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as ofertas que vos apresentam para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo     e o Sangue de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
uma nas mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.:  Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como exige a sua natureza.
Pres.:  Na noite em que foi entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Ele tomou o pão, pronunciou a benção de ação de graças, partiu e deu a seus discípulos.
Mostre ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a benção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.:  Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte  e proclamamos a vossa ressurreição.  Vinde, Senhor Jesus!

Ou:
Pres.:  Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão  e bebemos deste cálice,  anunciamos, Senhor, a vossa morte,  enquanto esperamos a vossa vinda!

Ou:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos,  vós que nos libertas  pela cruz e ressuscitamos.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.:  Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; Concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.:  O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessem de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.:  Fazei de nós uma oferta perfeita!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa  N.  e o nosso Bispo  N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que se reúne em sua presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.:  Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C:  Acolhei com bondade no Vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na Vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
uma nas mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu ensinamento divino, ousamos dizer:

O celebrante abre os braços e prossegue com o povo:

Ass.: Pai nosso que estis nos céus, santificado seja o Vosso nome; venha a nós o Vosso reino, seja feito a Vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O celebrante prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres.: Livrai-nos de todos os homens, ó Pai, e daí-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo Salvador.

Ó celebrante une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a Vossa Igreja; dá-lhe, segundo o Vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, assim é Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass.: Amém.

O celebrante, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o padre saudável o diácono ou o ministro.

FRAÇÃO DO PÃO

Enquanto isso se canta o Cordeiro de Deus.

O sacerdote parte o pão deixando cair um pequeno fragmento no cálice enquanto diz:

Está união do Corpo e do Sangue de Cristo nos sirva para a vida eterna.

Em seguida diz:

Senhor Jesus Cristo, vosso corpo e vosso sangue que vamos receber, não se tornem causa de julgamento e ordens mas por vossa espera sejam sustentos para a vida eterna.

Ergue o pão com o cálice e diz em voz alta:

Pres.: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Todos respondem:

Ass.: Senhor eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas digo uma palavra e serei salva.

O sacerdote acrescenta:

Pres.:  Que o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo nos guarda para a vida eterna.

Em seguida comunga do corpo dizendo em voz baixa: 

Que o corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Em seguida comunga do sangue dizendo em voz baixa:

Que o sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

DEPOIS DA COMUNHÃO 

Terminada a comunhão o celebrante abre os braços e diz:

Pres.: Oremos 

(Ver a oração do dia)

Após a oração o povo responda:

Ass.: Amém


LEITURA DA ATA DE POSSE

O chanceler dirige-se ao ambão e profere a leitura da ata de posse do novo pároco que foi devidamente assinada pelo Arcebispo e por ele mesmo.


BÊNÇÃO FINAL 

Se necessário, faça-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faça-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.:  O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.:  Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:  Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  +  e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.:  Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.:  Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
Ou:
℣.:  A alegria do Senhor seja a sua força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:
℟.:  Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.

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