MEMÓRIA DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DAS DORES
memória facultativa por concessão
memória facultativa por concessão
Celebramos aos 16 de setembro deste ano, a memória da Bem-aventurada Virgem Maria das Dores, conforme concessão dada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé.
Estando o povo reunido, com os ministros devidamente paramentados junto aos átrios da igreja, inicia-se a procissão de entrada, enquanto se canta.
PROCISSÃO DE ENTRADA
Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A paz esteja convosco.
Ass.:Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
Ass.:Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: De coração contrito e humilde,
aproximemo-nos do Deus justo e santo para que tenha piedade de nós, pecadores.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.:E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
Caso não tenha sido usada a súplica, usa-se a seguinte fórmula, ou outra similar:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.:Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.:Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.:Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
PRIMEIRA LEITURA
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, junto ao vosso Filho exaltado na cruz,
quisestes que a Mãe estivesse de pé sofrendo com ele.
Concedei que a vossa Igreja,
associada com Maria à paixão de Cristo,
mereça participar da sua ressurreição.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus,
e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
A Liturgia da Palavra prossegue como de costume.
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
Leitor: Palavra do Senhor.
Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me! R.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!
Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me! R.
Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me! R.
Retirai-me desta rede traiçoeira, porque sois o meu refúgio protetor! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel! R.
A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! R.
Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem! Para aqueles que em vós se refugiam, mostrando, assim, o vosso amor perante os homens. R.
SEQUÊNCIA DE NOSSA SENHORA DAS DORES
Então dá-se início à sequência na forma breve, cantando.
Ó Santa Mãe, por favor,
faze que as chagas do amor
em mim se venham gravar.
O que Jesus padeceu
venha a sofrer também eu,
causa de tanto penar.
Ó dá-me, enquanto viver,
com Jesus Cristo sofrer,
contigo sempre chorar!
Quero ficar junto à cruz,
velar contigo a Jesus,
e o teu pranto enxugar.
Virgem Mãe tão Santa e pura,
vendo eu a tua amargura,
possa contigo chorar.
Que do Cristo eu traga a morte,
sua paixão me conforte,
sua cruz possa abraçar!
Em sangue as chagas me lavem
e no meu peito se gravem,
para não mais se apagar.
No julgamento consegue
que às chamas não seja entregue
quem soube em ti se abrigar.
Que a Santa cruz me proteja,
que eu vença a dura peleja,
possa do mal triunfar!
Vindo, ó Jesus, minha hora,
por essas dores de agora,
no céu mereça um lugar.
faze que as chagas do amor
em mim se venham gravar.
O que Jesus padeceu
venha a sofrer também eu,
causa de tanto penar.
Ó dá-me, enquanto viver,
com Jesus Cristo sofrer,
contigo sempre chorar!
Quero ficar junto à cruz,
velar contigo a Jesus,
e o teu pranto enxugar.
Virgem Mãe tão Santa e pura,
vendo eu a tua amargura,
possa contigo chorar.
Que do Cristo eu traga a morte,
sua paixão me conforte,
sua cruz possa abraçar!
Em sangue as chagas me lavem
e no meu peito se gravem,
para não mais se apagar.
No julgamento consegue
que às chamas não seja entregue
quem soube em ti se abrigar.
Que a Santa cruz me proteja,
que eu vença a dura peleja,
possa do mal triunfar!
Vindo, ó Jesus, minha hora,
por essas dores de agora,
no céu mereça um lugar.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia.
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
EVANGELHO
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação + do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: "Mulher, este é o teu filho". Depois disse ao discípulo: "Esta é a tua mãe". Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Aquele que proclamou, leva o livro dos evangelhos ao bispo para que o oscule e abençoe o povo.
Proclamado o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar.
HOMILIA
Então o Presidente, estando todos sentados, faz a homilia, iniciando com base no texto das leituras na liturgia da Palavra.
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Deus de misericórdia,
recebei as preces e oferendas
que vos apresentamos para o louvor do vosso nome,
na veneração da Bem-aventurada Virgem Maria,
que, benigno, nos destes por Mãe compassiva,
quando estava de pé junto à cruz de Jesus.
Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
Os concelebrantes se aproximam em torno do altar, conforme a recomendação do Cerimonial dos Bispos.
PREFÁCIO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA I
A maternidade da Bem-aventurada Virgem Maria
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo,
é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso e,
na memória de Maria, sempre Virgem,
louvar, bendizer e proclamar a vossa glória.
Por obra do Espírito Santo
ela concebeu o vosso Filho Unigênito
e, sem perder a glória de sua virgindade,
deu ao mundo a luz eterna,
Jesus Cristo, Senhor nosso.
Por ele, vos louvam os Anjos,
vos adoram as Dominações,
tremem as Potestades;
os céus e as Forças celestes
com os Serafins,
unidos, vos celebram exultantes.
Concedei também a nós
associar-nos a seus louvores,
cantando a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
Sem resposta
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, São Cornélio e São Cipriano e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Erick Breno, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
℟.: Amem.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Bem-aventurados os corações puros, porque eles verão a Deus. Bem-aventurados os que constroem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor,
tendo recebido o sacramento da eterna redenção,
nós vos pedimos humildemente que, ao celebrarmos as dores da Virgem Maria,
completemos em nós, para o bem da Igreja,
o que falta à paixão de Cristo.
Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O presidente abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.:O Deus de bondade que,
pelo Filho da Virgem Maria, quis salvar o gênero humano
vos enriqueça com sua bênção.
Ass.: Amem.
Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte
a proteção da Virgem,
por quem recebestes o autor da vida.
Ass.: Amem.
Pres.:E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade,
possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass.: Amem.
O presidente abençoa o povo, dizendo:
Pres.: E a vós todos, aqui presentes, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, + Filho + e Espírito + Santo.
Ass.: Amem.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.