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SEMANÁRIO LITÚRGICO | SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA


  SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA
20/08/2023

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

"Um grande sinal 
Apareceu no céu,
Uma Mulher vestida de sol,
Levava no ventre 
Um Filho varão,
Que foi arrebatado 
Para junto de Deus.

Quem é esta que 
Avança como o sol?
Brilhando como a lua,
Coroada de estrelas?
Terrível como os anjos
Em sinal de batalha,
Temida em toda a terra,
A Rainha do Céu.

E houve então,
No céu, uma grande batalha:
O anjo Miguel derrotou o dragão.
E a antiga serpente 
Foi banida para as trevas,
E a sua cabeça esmagada por Maria."

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Missal Romano)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando este dia festivo em honra da Virgem Maria: os Anjos se alegram pela sua Assunção e dão glória ao Filho de Deus.

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

Após um momento de silêncio:
Pres: Senhor, que viestes procurar o que estava perdido, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes dar a vida em resgate de muitos, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que congregais na unidade os vossos filhos dispersos, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

GLÓRIA

Canta-se ou recita-se o hino Glória a Deus nas alturas.

Glória a Deus nas alturas, e paz na terra a todos por Ele amados!

Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso
Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos
Nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória!

Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai, Filho de Deus Pai
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica
Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós!

Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo
Jesus Cristo, com o Espírito Santo
Na glória de Deus Pai, na glória de Deus Pai!
Amém, amém, amém, amém! Amém!

Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu, em corpo e alma, a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos da sua glória. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ap 11, 19a; 12, 1. 3-6a. 10ab)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Apocalipse de São João.
Abriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a arca da Aliança. Então apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. Então apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a terra. O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. A Mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— À VOSSA DIREITA SE ENCONTRA A RAINHA, COM VESTE ESPLENDENTE DE OURO DE OFIR. 

— AS FILHAS DE REIS VÊM AO VOSSO ENCONTRO, E À VOSSA DIREITA SE ENCONTRA A RAINHA COM VESTE ESPLENDENTE DE OURO DE OFIR. 

— ESCUTAI, MINHA FILHA, OLHAI, OUVI ISTO: “ESQUECEI VOSSO POVO E A CASA PATERNA! QUE O REI SE ENCANTE COM VOSSA BELEZA! PRESTAI-LHE HOMENAGEM: É VOSSO SENHOR! 

— ENTRE CANTOS DE FESTA E COM GRANDE ALEGRIA, INGRESSAM, ENTÃO, NO PALÁCIO REAL”. 

Ou, para a recitação:
— À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.

 As filhas de reis vêm ao vosso encontro, e à vossa direita se encontra a rainha com veste esplendente de ouro de Ofir.

— Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: “Esquecei vosso povo e a casa paterna! Que o Rei se encante com vossa beleza! Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor! 

— Entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam, então, no palácio real”.

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 15, 20-27a)

O leitor dirige-se ao ambão para a segunda leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Com efeito, por um homem veio a morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda. A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. Pois é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Com efeito, “Deus pôs tudo debaixo de seus pés”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELU-U-UIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELU-U-UIA!

MARIA É ELEVADA AO CÉU,
ALEGRAM-SE OS COROS DOS ANJOS!

ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELU-U-UIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELU-U-UIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 1, 39-56)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: 
Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”. Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Niceno-Constantinopolitano)

Pres.: Professemos a nossa fé.
Ass.: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai.  Por ele todas as coisas foram feitas.  E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus:
(Todos se inclinam)
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
(Todos se erguem)
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.  Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.  Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãs e irmãos caríssimos: Neste dia em que toda a Igreja se alegra com o triunfo de Santa Maria, chegue até Deus, por intercessão da Virgem cheia de graça, a nossa oração unânime, e digamos, com alegria:
Ass.: Santa Maria, Mãe de Deus, intercedei pelo mundo.

1. Pela Igreja que nos fez renascer em Cristo, para que tenha a alegria de gerar sempre novos filhos e de os ver alcançar o reino eterno, oremos, por intercessão da Virgem Maria. 

2. Pelos discípulos de Jesus Cristo, para que sejam fiéis à palavra do Evangelho e desejem, com ardor, alcançar os bens do Céu, oremos, por intercessão da Virgem Maria. 

3.  Pelos que sofrem humilhações e passam fome, para que o Senhor os encha de bens,  os conforte e lhes dê o desejo da santidade, oremos, por intercessão da Virgem Maria.

4. Por todos nós aqui presentes em assembleia, para que Deus nos dê a graça da humildade, à imitação da vida simples da Virgem Mãe, oremos, por intercessão da Virgem Maria.

Pres.: Senhor, nosso Deus, dai à Igreja a graça de imitar a Rainha do Céu, que deu ao mundo o vosso Filho, e de entrar um dia na glória onde Ela já se encontra, ornada do ouro mais fino. Por Cristo, Senhor nosso.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Numa noite de suor, sobre o barco em alto mar
O céu começa a clarear, a tua rede está vazia
Mas a voz que te chama, te mostrará um outro mar
E sobre muitos corações, a tua rede lançará

Doa a tua vida como Maria aos pés da cruz
E serás
Servo de cada homem
Servo por amor
Sacerdote da humanidade

Caminhavas no silêncio, esperando além da dor
Que a semente que tu lançavas
Num bom terreno germinasse
Mas o coração exulta porque o campo já está dourado
O grão maduro pelo Sol, no celeiro pode entrar

Doa a tua vida como Maria aos pés da cruz
E serás
Servo de cada homem
Servo por amor
Sacerdote da humanidade

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. 

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Suba até vós, ó Deus, o nosso sacrifício, e, pela intercessão da Virgem Maria, elevada ao céu, acendei em nossos corações o desejo de chegar até vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO DA SOLENIDADE
(A Glória de Maria)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Hoje, a Virgem Maria, mãe de Deus, foi elevada à glória do céu. Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança para o vosso povo ainda em caminho, pois preservastes da corrupção da morte aquela que gerou, de modo inefável, vosso próprio Filho feito homem, autor de toda a vida. Enquanto esperamos a glória eterna, com os anjos com os santos, vos aclamamos jubilosos, cantando (dizendo) a uma só voz…

SANTO

Santo, Santo, Santo
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória!
Hosana, hosana nas alturas!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana, hosana, hosana, hosana!
Hosana, hosana nas alturas! 

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass.: Santificai e reuni o vosso povo!

Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos 
que nos mandou  celebrar este mistério.
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Eis o mistério da fé!
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass.: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, hoje assunta aos céu, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Paulo, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass.: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass.: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DA-AÍ-NOS, DA-AÍ-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice,  reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.


Caná,
Ainda me lembro o dia em que te obedeci
Realizei cada momento e foi por ti
Tua vontade eu já não pude negar.

Caná,
Também me lembro o dia em que te obedeci,
Intercedendo pelo povo junto a ti.
Minha vontade e tua vontade
São uma só.

Peça à Mãe
Que o Filho atende
Peça à Mãe
Que o Filho responde
Peça à Mãe
Que tudo se faz
E toda tua água
Será vinho melhor

Caná,
O povo lembra o que não pôde compreender,
Pois eu sabia que já era a tua hora
Eu te pedi manifestaste a tua glória

Caná,
Em meio a tantas outras Marias te notei,
E no silêncio uma Maria sentinela
O teu cuidado vai além do que se vê

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Lc 1, 48-49)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Poderoso fez em mim grandes coisas. 

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: 
Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei-nos, pela intercessão da Virgem Maria elevada ao céu, chegar à glória da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Nossa Senhora)

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Estendendo as mãos sobre o povo, reza a oração:
Pres.: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.
Ass.: Amém.

Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass.: Amém.

Pres.: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colhe a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


SAUDAÇÃO MARIANA

Vai à nossa frente a Rainha
Vestida de Sol e Esplendor
Mulher adornada de graça e beleza
És a luz que precede o amanhecer

Ó Noiva coberta de glória
Ó Pura, Habitada por Deus
Ó Imaculada, Senhora dos Anjos
Perfeita alegria dos filhos teus

Em ti tudo o que nós queremos ser!
Contigo avançamos rumo
Ao Céu e cantamos

Maria, a cheia de graça
Maria, bendita entre as nações
Maria, perfeito louvor a Deus
Maria, a Porta do Céu!

Em ti tudo o que nós queremos ser!
Contigo avançamos rumo
Ao Céu e cantamos

Maria, a cheia de graça
Maria, bendita entre as nações
Maria, perfeito louvor a Deus
Maria, a Porta do Céu!

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