FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
06.08.2023
RITOS INICIAIS
PROCISSÃO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
É muito bom ó nosso Deus do céu provar
Mas Tu convidas a montanha a descer
E enfrentar toda e qualquer dificuldade
Para fazer este teu Reino acontecer
Transfigurados ó Senhor em Tua Imagem
Seremos sempre testemunhas da mensagem
Do Teu amor, da Tua cruz e Tua Glória
Que nossos atos resplandeçam tua memória
Ordem do Pai: "Este é meu filho muito amado"
Sejam felizes façam o que Ele vos disser
A humildade, a mansidão e a caridade
São estes passos pra escutar o que Deus quer
Toda a verdade no Tabor bem revelada
Exprime a vida e o sonho do cristão
Tomando a cruz em toda sua caminhada
Transfigurando o seu próprio coração
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Mt 17, 5)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona que vem no Missal, ou por todos os fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor:
O Espírito Santo apareceu na nuvem luminosa e a voz do Pai se fez ouvir: Este é o meu Filho amado, nele depositei todo o meu amor. Escutai-o.
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha tão grande culpa.
Em seguida, continuam:
E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
HINO DE LOUVOR
Canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
Glória, glória a Deus
Glória, glória no alto dos céus
Paz na terra ao homens
Amados pelo Pai
Glória!
Nós Te louvamos, nós te bendizemos
Te adoramos, rendemos glória a Ti
Nós te damos graças pela Tua imensa glória
Senhor Deus, glória!
Rei dos céus, glória!
Deus Pai, Deus onipotente, glória!
Glória, glória a Deus
Glória, glória no alto dos céus
Paz na terra ao homens
Amados pelo Pai
Glória!
Senhor, Filho unigênito, Jesus Cristo
Senhor, cordeiro de Deus, filho de Deus Pai
Tu que tiras o pecado do mundo tem piedade de nós
Tu que tiras o pecado do mundo acolhe a nossa súplica
Tu que estás à direita do Pai, piedade de nós
Glória, glória a Deus
Glória, glória no alto dos céus
Paz na terra ao homens
Amados pelo Pai
Glória!
Porque só Tu és o santo, o Senhor
Só Tu, o altíssimo, Cristo Jesus
Com o Espirito Santo na glória de Deus Pai
Glória, glória a Deus
Glória, glória no alto dos céus
Paz na terra ao homens
Amados pelo Pai
Glória!
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DO DIA
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que na gloriosa Transfiguração de vosso Filho confirmastes os mistérios da fé pelo testemunho de Moisés e Elias, e manifestastes, de modo admirável, a nossa glória de filhos adotivos, concedei aos vossos servos e servas ouvir a voz do vosso Filho amado e compartilhar da sua herança. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Dn 7, 9-10. 13-14)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Profecia de Daniel.
Eu continuava olhando até que foram colocados uns tronos, e um Ancião de muitos dias aí tomou lugar. Sua veste era branca como neve e os cabelos da cabeça, como lã pura; seu trono eram chamas de fogo, e as rodas do trono, como fogo em brasa. Derramava-se aí um rio de fogo que nascia diante dele; serviam-no milhares de milhares, e milhões de milhões assistiam-no ao trono; foi instalado o tribunal e os livros foram abertos. Continuei insistindo na visão noturna, e eis que, entre as nuvens do céu, vinha um como filho de homem, aproximando-se do Ancião de muitos dias, e foi conduzido à sua presença. Foram-lhe dados poder, glória e realeza, e todos os povos, nações e línguas o serviam: seu poder é um poder eterno que não lhe será tirado, e seu reino, um reino que não se dissolverá.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
— DEUS É REI, É O ALTÍSSIMO, MUITO ACIMA DO UNIVERSO.
— DEUS É REI! EXULTE A TERRA DE ALEGRIA, E AS ILHAS NUMEROSAS REJUBILEM! TREVA E NUVEM O RODEIAM NO SEU TRONO, QUE SE APOIA NA JUSTIÇA E NO DIREITO.
— AS MONTANHAS SE DERRETEM COMO CERA ANTE A FACE DO SENHOR DE TODA A TERRA; E ASSIM PROCLAMA O CÉU SUA JUSTIÇA, TODOS OS POVOS PODEM VER A SUA GLÓRIA.
— PORQUE VÓS SOIS O ALTÍSSIMO, SENHOR, MUITO ACIMA DO UNIVERSO QUE CRIASTES, E DE MUITO SUPERAIS TODOS OS DEUSES.
Ou, para recitação:
— Deus é Rei, é o Altíssimo, muito acima do universo.
— Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apoia na justiça e no direito.
— As montanhas se derretem como cera ante a face do Senhor de toda a terra; e assim proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória.
— Porque vós sois o Altíssimo, Senhor, muito acima do universo que criastes, e de muito superais todos os deuses.
SEGUNDA LEITURA
(2Pd 1, 16-19)
Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
Leitor: Leitura da Segunda Carta de São Pedro.
Caríssimos, não foi seguindo fábulas habilmente inventadas que vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas sim, por termos sido testemunhas oculares da sua majestade. Efetivamente, ele recebeu honra e glória da parte de Deus Pai, quando do seio da esplêndida glória se fez ouvir aquela voz que dizia: “Este é o meu Filho bem-amado, no qual ponho o meu bem-querer”. Esta voz, nós a ouvimos, vinda do céu, quando estávamos com ele no monte Santo. E assim se nos tornou ainda mais firme a palavra da profecia, que fazeis bem em ter diante dos olhos, como lâmpada que brilha em lugar escuro, até clarear o dia e levantar-se a estrela da manhã em vossos corações.
Ao final acrescenta:
Leitor : Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
EIS MEU FILHO MUITO AMADO, NELE ESTÁ MEU BEM-QUERER,
ESCUTAI-O, TODOS VÓS!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mt 17, 1-9)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias”. Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E da nuvem uma voz dizia: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!” Quando ouviram isto, os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos, e não tenhais medo”. Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Quando desciam da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não conteis a ninguém esta visão até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos”.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias”. Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E da nuvem uma voz dizia: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!” Quando ouviram isto, os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos, e não tenhais medo”. Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Quando desciam da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não conteis a ninguém esta visão até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)
Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Pres.: Professemos a nossa fé.
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
PRECES DA ASSEMBLEIA
Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãos e irmãs em Cristo: Invoquemos a Deus nosso Pai, que nos revelou a divindade de seu Filho muito amado e nos mandou escutá-l’O, dizendo com alegria:
Ass.: Senhor, iluminai as nossas trevas.
1. Para que Deus transfigure a santa Igreja, peregrina nos quatro cantos da terra, e a faça brilhar de santidade, oremos.
2. Para que Deus transfigure o nosso olhar e nos ensine a descobrir, dia após dia, a sua presença na pessoa dos que sofrem, oremos.
3. Para que Deus transfigure os jovens, os ensine a trabalhar para a promoção do seu Reino, Reino de justiça e de paz, Reino de amor e de vida, oremos
4. Para que Deus nos transfigure inteiramente e nos faça ver, como aos Apóstolos, a glória de Jesus no monte santo, oremos.
Pres.: Ouvi, Senhor, as nossas súplicas e envolvei-nos com a luz santíssima que aos Apóstolos foi dado ver brilhar, para escutarmos a voz do vosso Filho, imagem e esplendor da vossa glória. Por Cristo Senhor nosso.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
Noite e dia, longas madrugadas
e a semente espera.
E o milagre, antigo e sempre novo
fecunda toda a terra.
Do grão morto e pisado,
a vida nascerá:
na mesa eis o pão.
Abençoa, ó Senhor,
nossa oferta: dá-nos Tua paz.
E a unidade no Teu corpo,
que se consuma também por nós.
Nossas vinhas, com o sol aberto,
já estão florindo.
E o orvalho no silêncio toca
os primeiros frutos
e as cores são mais vivas.
Ascendem os grãos maduros:
na mesa eis o vinho.
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
Ass.: Amém.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
RITOS FINAIS
Pres.: Santificai, ó Deus, as nossas oferendas pela gloriosa Transfiguração do vosso Filho, e purificai-nos das manchas do pecado no esplendor de sua luz. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DA TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
(O mistério da transfiguração)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Perante testemunhas escolhidas, Jesus manifestou sua glória e fez resplandecer seu corpo, igual ao nosso, para que os discípulos não se escandalizassem da cruz. Desse modo, como cabeça da Igreja, manifestou o esplendor que refulgiria em todos os cristãos. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, celebramos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
Santo, Santo,
Santo é o Senhor,
Deus do universo
Santo, Santo
O céu e a terra
Resplandecem toda a sua glória
Hosana no alto do céu
Hosana no alto do céu
Santo, Santo,
Santo é o Senhor,
Deus do universo
Santo, Santo
Os céus e a terra
Resplandecem toda a tua glória
Bendito é o que vem
Em nome do Senhor
Hosana no alto do céu
Hosana no alto do céu
Santo, Santo,
Santo
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Paulo, com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
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Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer com o Papa N. acrescenta:
e comigo, vosso indigno servo, e todos os ministros do vosso povo.
Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta:
e comigo, vosso indigno servo, e com o meu irmão N., bispo desta Igreja de N., e todos os ministros do vosso povo.
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2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo
Tem piedade de nós
Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo
Tem piedade de nós
Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo
Dá-nos a paz!
Dá-nos a paz!
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
Como aurora virás
A treva em luz transformarás
Para nós, Senhor
Como a chuva cairás
O nosso deserto irrigarás
Brotará o amor
Pelas nossas veredas caminharás
Os teus filhos dispersos recolherás, recolherás
Chamarás o teu povo toda terra
E pra sempre conosco estarás
Rei de justiça serás
Espada em arado mudarás
Pra nos dar a paz
Lobo e cordeiro então
Brincar sobre a relva poderão
Não será mais noite
Deus que nos salva tu és
A estrela da tarde brilharás
Sob nós pra sempre
Luz para os cegos darás
Ao som da harmonia cantarás
Dançarão em festa
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(1Jo 3, 2)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Quando Cristo aparecer, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
Pres.: Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que o alimento celeste por nós recebido nos transforme na imagem de Cristo, cujo esplendor quisestes revelar na sua gloriosa Transfiguração. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo comum, I - Bênção de Aarão: Nm 6, 24-26)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote ou diácono diz:
Sac. ou Diác.: Inclinai-vos para receber a bênção.Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres.: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass.: Amém.
Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres.: Ele vos mostre a sua fhace e se compadeça de vós.
Ass.: Amém.
Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres.: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
SAUDAÇÃO MARIANA
Como quisera cantar, ó mãezinha, porque te amo!
Porque teu nome dulcíssimo faz vibrar meu coração!
E dizer como a idéia de tua grandeza suprema, (bis)
A minha alma jamais causaria temor,
Se eu te contemplasse em tua excelsa glória,
Ultrapassando o esplendor de todos os eleitos.
Ah não poderia crer que sou tua filhinha.(bis)
Maria, diante de ti, oh! eu baixaria os olhos.(bis)
Ouvirei muito em breve esta doce harmonia,
muito em breve, no céu, ó Maria, irei ver-te!
Tu que vieste sorrir-me na manhã da vida
Vem sorrir-me de novo, ó mãezinha, chegou a tarde! (bis)
Não mais receio o brilho de tua excelsa glória (bis)
Contigo é que sofri... e só desejo agora cantar sobre teus joelhos,
Virgem, porque te amo, é dizer para sempre que sou tua filhinha! (bis)
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
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