SANTA MISSA
COM RITO DE ORDENAÇÃO DIACONAL
E PRESBITERAL
PRESIDIDA PELO
CARDEAL PAVAN
Catedral de Curitiba
26. 10.
2023 – 19:00h
Ritos iniciais e Liturgia da
Palavra
1. Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
2. Nas solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos dias dentro da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as orações, as leituras e a cor litúrgica do dia.
3. Ainda antes do inicio da celebração, o bispo informe aos leitores qual será a leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
4. Quando tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão pela igreja até o altar. O candidato ao Diaconado vai à frente do Diácono que leva o livro dos Evangelhos, seguindo-o outros Diáconos, se houver. O que vai ser ordenado Presbítero vem logo após os Diáconos assistentes um pouco atrás. Chegando ao altar, feita a devida reverência, todos procuram os seus lugares.
PROCISSÃO DE ENTRADA
5. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
6. Terminado o canto de entrada,
toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o presidente da
celebração diz:
Pres: Em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O
sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
7. O sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se
o Ato Penitencial. O presidente convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos e irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos
pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
8. Segue-se as invocações Senhor
tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade
de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
9. Exceto nos domingos e nos dias de semana do Advento e da Quaresma, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DO DIA
Deus, nosso Pai,que ensinastes os ministros da Igreja a não procurarem ser servidos mas servir os irmãos,fazei que estes vossos servos,que hoje Vos dignais escolher para seres ordenados diáconos, sejam diligentes no trabalho,humildes no ministério e perseverantes na oração, Concedei também A estes Diáconos da vossa Igreja, que vos dignastes escolher hoje para o múnus do Presbiterado, a graça de perseverarem no vosso serviço e, por seu ministério e sua vida, promoverem, em Cristo, a vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,que é Deus e convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
11. Os ritos iniciais e a Liturgia da Palavra prosseguem, como de costume, até o Evangelho inclusive.
PRIMEIRA LEITURA
Leitura do Livro dos Números:
Naqueles dias, Moisés disse ao Senhor: Por que fizeste mal a teu servo, e por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste sobre mim o cargo de todo este povo? Concebi eu porventura todo este povo? Dei-o eu à luz? para que me dissesses: leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança que mama, à terra que juraste a seus pais? Eu só não posso levar a todo este povo, porque muito pesado é para mim. E se assim fazes comigo, mata-me, peço-te, se tenho achado graça aos teus olhos, e não me deixes ver o meu mal. E disse o Senhor a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da congregação, e ali estejam contigo. Então eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu não a leves sozinho. E saiu Moisés, e falou as palavras do Senhor ao povo, e ajuntou setenta homens dos anciãos do povo e os pôs ao redor da tenda. Então o Senhor desceu na nuvem, e lhe falou; e, tirando do espírito, que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas depois nunca mais.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL
Salmo 88 (89)
Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor!
1. Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, / de geração em geração eu cantarei vossa verdade! / Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!” / E a vossa lealdade é tão firme como os céus. – R.
2. “Eu firmei uma aliança com meu servo, meu eleito, / e eu fiz um juramento a Davi, meu servidor. / Para sempre, no teu trono, firmarei tua linhagem, / de geração em geração garantirei o teu reinado!” – R.
3. Ele, então, me invocará: “Ó Senhor, vós sois meu Pai, / sois meu Deus, sois meu rochedo onde encontro a salvação!” / Guardarei eternamente para ele a minha graça / e com ele firmarei minha aliança indissolúvel. – R.
SEGUNDA LEITURA
L: Leitura da Primeira Carta de Paulo a Timóteo
Do mesmo modo, os diáconos sejam honestos, não de duas atitudes nem propensos ao excesso da bebida e ao espírito de lucro; que guardem o mistério da fé numa consciência pura. Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis.Os diáconos não sejam casados senão uma vez, e saibam governar os filhos e a casa.E os que desempenharem bem este ministério, alcançarão honrosa posição e grande confiança na fé, em Jesus Cristo.
Palavra do Senhor.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
15. Segue-se o Aleluia
16. Enquanto isso, o
sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o
Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas
anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito
Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o
sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
18. Terminado o Evangelho, o
diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro,
rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados
19. oclamado o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar, onde permanece até que seja entregue ao Ordenado.
21. O Diácono ou um Presbítero
chama o Ordinando:
Diác ou Sac: Queira aproximar-se os que vao ser ordenados Diáconos,
E logo
o chama pelo nome. O Eleito responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
22. Estando o Ordinando de pé
diante do Bispo, um Presbítero para isto designado, diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de Diácono este nosso irmão.
Pres: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério?
Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
ELEIÇÃO DO CANDIDATO AO PRESBITERADO
23. O Diácono ou um Presbítero
chama o Ordinando:
Diác ou Sac: Queira aproximar-se os que vão ser ordenados Presbíteros,
E logo
o chama pelo nome. O Eleito responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
24. Estando o Ordinando de pé
diante do Bispo, um Presbítero para isto designado, diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de presbítero estes nossos irmãos
Pres: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?
Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno
HOMILIA
PROPÓSITO DO ELEITO AO
DIACONADO
26. Após a homilia, o Eleito se
levanta e permanece de pé diante do Bispo que o interroga com estas palavras:
Pres: Caro filho, antes de
serdes admitido à Ordem do Diaconato, é necessário que manifesteis, perante
todo o povo, o teu desejo de assumir este ministério.
Queres,
pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e
a graça do Espírito Santo?
Eleito: Quero.
Pres: Queres desempenhar, com
humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem
sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleito: Quero.
Pres: Queres guardar o
mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta
mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da
Igreja?
Eleito: Quero.
Pres: Queres, de acordo com o
vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo
espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com
o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleito: Quero.
Pres: Queres imitar sempre, na
vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleito: Quero, com a graça de
Deus.
27. Em seguida, o Eleito se
aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
O
Bispo, Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes
respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
o Bispo
conclui:
Pres: Deus, que te inspirou este
bom proposito, te conduza mais à perfeição.
PROPÓSITO DOS ELEITOS AO PRESBITERATO.
Pres: Caros filhos, antes de ingressardes na Ordem dos Presbíteros,
deveis manifestar perante o povo o propósito de aceitar este encargo.
Quereis, pois, desempenhar sempre a missão de sacerdote no grau de
Presbítero, como fieis colaboradores da Ordem episcopal, apascentando o rebanho
do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
Em
seguida, o Eleito individualmente se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as
mãos postas entre as do Bispo.
O Bispo
Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes
respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
Bispo
conclui:
Pres: Deus, que te inspirou
este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
30. Todos se levantam. O Bispo, sem
a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs, a
Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus
servos, que ele escolheu para os cargos de Diácono e de Presbíteros.
31. Os Eleitos se prostram e
canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; nos domingos e no Tempo Pascal,
todos permanecem de pé, nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Neste
caso, o Diácono diz:
Diác: Ajoelhemo-nos.
E todos
se ajoelham.
Segue-se
a fórmula abaixo da ladainha adaptada:
Senhor,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo,
tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa
Maria, Mãe de Deus.
Ass: Rogai por nós.
São
Miguel e Santos Anjos de Deus.
Ass: Rogai por nós.
São
João Batista e São José.
Ass: Rogai por nós.
São
Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai por nós.
Santo
André e São João Evangelista.
Ass: Rogai por nós.
Santa
Maria Madalena e Santo Estêvão.
Ass: Rogai por nós.
Santo
Inháchio de Anthioqhuia e São Lourenço.
Ass: Rogai por nós.
Santa
Perpétua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai por nós.
São
João de Brito e Santa Inês.
Ass: Rogai por nós.
São
Gregório e Santo Agostinho.
Ass: Rogai por nós.
Santo
Atanásio e São Basílio.
Ass: Rogai por nós.
São
Martinho e São Bento.
Ass: Rogai por nós.
São
Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai por nós.
Santo
Antônio de Lisboa e São Teotônio.
Ass: Rogai por nós.
São
João de Deus e São Francisco Xavier.
Ass: Rogai por nós.
São
João Maria Vianney e Santa Isabel de Portugal.
Ass: Rogai por nós.
Santa
Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai por nós.
Todos
os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai por nós.
Sede-nos
propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela
vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela
efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar
de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o
clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis abençoar, santificar e consagrar estes Eleitos.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para
que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus,
Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo,
ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo,
atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
32. Terminada a ladainha, só o
Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres: Senhor Deus, ouvi as
nossas súplicas e acompanhai com o vosso auxílio, o que será feito por nosso
ministério; santificai, com a vossa bênção, estes nossos irmãos que julgamos
aptos para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Se
estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Diác: Levantai-vos.
E todos
se levantam.
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE
ORDENAÇÃO
33. O Eleito se levanta;
aproxima-se do Bispo, que está de pé diante da cátedra, com mitra; e ajoelha-se
diante dele.
34. Em silêncio, o Bispo impõe as
mãos sobre a cabeça do Eleito.
35. Tendo o Eleito ajoelhado diante
si, o Bispo, sem a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos,
nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as
responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios. Imutável em
vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna
providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém. Na
variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com
admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa
igreja. Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros
para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o
serviço do antigo santuário. Assim, no início da Igreja, os Apóstolos do vosso
Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para
ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela
oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se
mais à oração e à pregação da palavra. Olhai também com bondade, Senhor, este
vosso servo que consagramos como Diácono para o serviço do altar.
Enviai sobre ele, Senhor, nós
vos pedimos, o Espírito Santo que o fortaleça com os sete dons de vossa graça,
a fim de exercer com fidelidade o seu ministério.
Resplandeçam
nele as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos
e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida
segundo o Espírito. Brilhem em sua conduta os vossos mandamentos, para que o
exemplo de sua vida desperte a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência
reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo. Assim, imitando na terra vosso
Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no
céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS
36. Terminada a Prece de Ordenação,
todos se sentam. O Bispo põe a mitra. O Ordenado se levanta e um Diácono ou
outro ministro lhe impõe a estola diaconal e lhe veste a dalmática.
37. Neste meio tempo pode-se cantar
um canto apropriado. O Ordenado, com a veste diaconal, aproxima-se do Bispo e
ajoelha-se diante dele. o Bispo lhe entrega o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres: Recebe o Evangelho de Cristo,
do qual fostes constituído mensageiro; transforma em fé viva o que leres,
ensina aquilo que creres e procura realizar o que ensinares.
Depois
o Diácono recém-ordenado volta ao seu lugar.
ORDENAÇÃO DO PRESBÍTERO
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE
ORDENAÇÃO
39. O Eleito se levanta;
aproxima-se do Bispo, que está de pé diante da cátedra, com mitra; e ajoelha-se
diante dele.
40. Em silêncio, o Bispo impõe as
mãos sobre a cabeça do Eleito.
Em seguida, todos os Presbítero presentes, de estola, também impõem as
mãos ao Eleito, em silêncio.
Após a imposição das mãos, os Presbíteros permanecem em torno do Bispo, até
o fim da Prece de Ordenação, de tal modo, porém, que os fiéis possam acompanhar
tudo facilmente.
41. Tendo o Eleito ajoelhado diante
si, o Bispo, sem a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos,
Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, autor da dignidade humana e
distribuidor de todas as graças, que dais crescimento e vigor a todas as
coisas, e, para formar um povo sacerdotal, estabeleceis, em diversas ordens, os
ministros de Jesus Cristo, vosso Filho, pela força do Espírito Santo. Já no
Antigo Testamento, em sinais prefigurativos surgiram vários ofícios por vós
instituídos, de modo que, tendo à frente Moisés e Aarão, para guiar e
santificar o vosso povo, lhes destes colaboradores de menor ordem e dignidade.
Assim, no deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito dado a
Moisés que, com o auxílio deles, pode mais facilmente governar o vosso povo. Do
mesmo modo, derramaste copiosamente sobres os filhos de Aarão da plenitude
concedida a seu pai, para que o serviço dos sacerdotes segundo a Lei fosse
suficiente para os sacrifícios do tabernáculo, que eram sobra dos bons futuros.
Na plenitude dos tempos, Pai santo, enviaste ao mundo o vosso Filho, Jesus,
Apóstolo e Pontífice da nossa fé. Ele, pelo Espírito Santo a vós se ofereceu na
cruz, como hóstia pura, e fez os seus Apóstolos, santificados na verdade,
participantes de sua missão, e lhes destes colaboradores para anunciar e
consumar em todo o mundo a obra da salvação. Concedei também, agora, à nossa
fraqueza, Senhor, este colaborador, de que tanto necessitamos no exercício do
sacerdócio apostólico.
Nós vos pedimos, Pai todo-poderoso,
constituí este vosso servo na dignidade de Presbítero, renovai em seu coração o
Espírito de santidade, obtenha ele, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal,
que de vós procede, e sua vida seja exemplo para todos.
Seja
ele cooperador zeloso de nossa Ordem episcopal para que as palavras do
Evangelho, caindo nos corações humanos através de sua pregação, possam dar
muitos frutos e chegar até os confins da terra, com a graça do Espírito Santo.
Seja ele juntamente conosco fiel dispensador dos vossos mistérios, de modo que
o vosso povo renasça pela água da regeneração, ganhe novas forças do vosso
altar, os pecadores sejam reconciliados, e os enfermos se reanimem. Esteja ele
sempre unido a nós, Senhor, para implorar a vossa misericórdia em favor do povo
a ele confiado e em favor de todo o mundo. Assim todas as nações, reunidas em
Cristo Jesus, se convertam em um só povo, para a consumação do vosso Reino. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
UNÇÃO DAS MÃOS E ENTREGA DO PÃO
E DO VINHO
42. Terminada a Prece de Ordenação,
todos se sentam. O Bispo recebe a mitra. O Ordenado se levanta. Os Presbíteros
presentes voltam aos seus lugares, exceto o que vai colocar a estola no
Ordenado, conforme o uso dos presbíteros e revesti-lo com a casula. O
Ordenado é revestido com estola e a casula.
43. O Bispo, de gremial branco,
unge com o óleo do santo Crisma a pala das mãos do Ordenado, que está de
joelhos diante dele, dizendo:
Pres: Nosso Senhor Jesus
Cristo, a quem o Pai ungiu com o Espírito Santo, e revestiu de poder, te guarde
para santificação do povo fiel e para oferecer a Deus o santo Sacrifício.
Onde for costume, o Bispo cinge as mãos do Ordenado com um lenço que será
desatado, logo em seguida, pela pessoa a quem o recém-ordenado deseja dar sua
primeira bênção sacerdotal.
Depois da unção, o Bispo e o Ordenado lavam as mãos. Se assim o
preferirem, poderão apenas enxugá-las.
44. Em seguida, leva-se ao Bispo o
pão na patena e o vinho e a água no cálice, para a celebração da missa. O Bispo
os entrega ao Ordenado, de joelhos diante de si, dizendo:
Pres: Recebe a oferenda do
povo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em
prática o que vais celebrar, conformando a tua vida ao mistério da cruz do
Senhor.
45. Por fim, o Bispo acolhe para o
abraço da paz, primeiro, o novo Presbítero, depois o novo Diácono, dizendo:
Pres: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos
uniu.
46. Os presbíteros presentes, ou ao
menos alguns deles fazem o mesmo, significando a acolhida do recém-ordenado na
Ordem dos Presbíteros; e os Diáconos, ou ao menos alguns deles, o fazem
respectivamente em relação ao Diácono recém-ordenado.
Enquanto isso, pode-se cantar um canto apropriado.
47. A Missa prossegue, como de
costume. A Profissão
de fé se
diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.
PROFISSÃO DE FÉ
Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos
se inclinam)
que foi concebido pelo poder
do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos
erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao
terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na
santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na
ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
OFERTÓRIO
48. Inicia-se o canto do ofertório,
enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o
missal.
49. Convém que os fiéis manifestem
a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística,
ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
50. O sacerdote, de pé, toma a
patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós
se vai tornar Pão da vida.
Se não
houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
51. Em seguida, coloca a patena com
o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco
d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
52. Em seguida, o sacerdote toma o
cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para
nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca
o cálice sobre o corporal.
53. O sacerdote, inclinado, reza em
silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
54. Se for oportuno, incensa as
oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o
povo.
55. O sacerdote, de pé, ao lado do
altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
56. No meio do altar e voltado para
o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para
que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do
seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
57. Em seguida, abrindo os braços,
o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Pai santo, vosso Filho quis
lavar os pés aos discípulos, a fim de deixar-nos um exemplo; acolhei as
oferendas dos vossos servos e servas, para que, oferecendo-nos como oblação
espiritual, nos tornemos humildes e solícitos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO PRÓPRIO
O Sacerdócio de Cristo e o Ministério Sacerdotal
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e
necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito
Santo, constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança.
E estabelecestes que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja. Por
isso, vosso Filho, Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E,
com bondade fraterna, escolheu homens que, pela imposição das mãos, participem
do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, estes renovam para nós o
sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa.
Presidindo o povo na caridade, eles o alimentam com vossa palavra e o restauram
com vossos sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação de todos,
procuram assemelhar-se cada vez mais ao próprio Cristo, testemunhando,
constantes, a fidelidade e o amor para convosco. Por essa razão, com os
anjos do céu e com as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as
criaturas, proclamamos, jubilosos, a vossa glória, cantando (dizendo) a uma
só voz:
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
(Eucarística III para a
ordenação de vários presbíteros)
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa N. , o nosso bispo (N.), Seus auxiliares (N.N) os bispos do mundo inteiro, e com estes vossos servos (N.N dos ordenados), que hoje foram ordenados Presbíteros E diáconos da Igreja, o clero e todo o povo que conquistastes.
(*Aqui pode-se fazer a menção
dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109).
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a
patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do
Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso
nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra
como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas
ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis
cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue
sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os
males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia,
sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto,
vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos,
diz em voz alta:
Pres: Senhor
Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo
responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e
unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O povo
responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
129. Em seguida, se for oportuno, o
diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em
Cristo Jesus.
E
todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a
caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o sacerdote parte o
pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em
silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do
Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a
vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou
recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de
nós.
Cordeiro de Deus, que tirais
o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o
pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas,
reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do
Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela
vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e
jamais separar-me de vós.
133. O sacerdote faz genuflexão,
toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do
Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma
só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei
uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o
altar, reza em silêncio:
Que o
Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que o
Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e,
mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O que
vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas
espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do
Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
138. Terminada a comunhão, o
sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a
cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo
ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor
Deus, concedei aos vossos servos, que comeram e beberam à vossa mesa, serem
fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos da caridade, buscando a vossa
glória e a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
141. Em lugar da bênção habitual,
pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo
responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
diácono diz:
Inclinai-vos
para receber a bênção.
O
Bispo, de mãos estendidas sobre os Ordenandos e todo o povo, diz:
Pres: Deus, pastor e guia da
Igreja, vos guarde constantemente com a sua graça para cumprirdes com
fidelidade os vossos deveres.
Ass: Amém.
Pres: E a ti, presbítero, te faça
verdadeiro pastor que leve ao seu povo o Pão vivo e a Palavra da vida, para que
cresça na unidade do Corpo de Cristo.
Ass: Amém.
O Bispo
abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos,
abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e
Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
142. Depois, o diácono ou o próprio
Bispo diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
143. Dada a bênção e dispensado o
povo pelo Diácono, faz-se a procissão para à sacristia, como de costume.
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