LIVRETO CELEBRATIVO
TERÇA-FEIRA
DA VI SEMANA DO TEMPO DA PÁSCOA
E IMPOSIÇÃO DO BARRETE DE MONSENHOR AO REVERENDO:
ERICK BRENO BERGOGLIO
PRESIDIDA PELO ARCEBISPO METROPOLITANO CARDEAL ALCÂNTARA
16.05.2023
CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado
o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o
sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O
sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão
do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se
o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
4. Segue-se
as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato
penitencial.
Pres: Senhor,
que nos mandaste perdoar-nos mutuamente antes de nos
aproximar do vosso altar, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que na cruz destes o perdão aos pecadores, tende piedade
de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que confiastes à vossa Igreja o ministério da reconciliação,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos
pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado
o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então
o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que o vosso povo sempre exulte pela sua renovação espiritual. Alegrando-nos hoje porque adotados de novo como filhos de Deus, esperemos confiantes e alegres o dia da ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, a multidão dos filipenses levantou-se contra Paulo e Silas; e os magistrados, depois de lhes rasgarem as vestes, mandaram açoitar os dois com varas. Depois de açoitá-los bastante, lançaram-nos na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Ao receber essa ordem, o carcereiro levou-os para o fundo da prisão e prendeu os pés deles no tronco. À meia-noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram. O carcereiro acordou e viu as portas da prisão abertas. Pensando que os prisioneiros tivessem fugido, puxou da espada e estava para suicidar-se. Mas Paulo gritou com voz forte: “Não te faças mal algum! Nós estamos todos aqui”. Então o carcereiro pediu tochas, correu para dentro e, tremendo, caiu aos pés de Paulo e Silas. Conduzindo-os para fora, perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?” Paulo e Silas responderam: “Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos tu e todos os de tua família”. Então Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os de sua família. Na mesma hora da noite, o carcereiro levou-os consigo para lavar as feridas causadas pelos açoites. E, imediatamente, foi batizado junto com todos os seus familiares. Depois fez Paulo e Silas subirem até sua casa, preparou-lhes um jantar e alegrou-se com todos os seus familiares por ter acreditado em Deus.
Ao
final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos
aclamam:
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
— Ó Senhor, me estendeis o vosso braço e me ajudais.
— Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, porque ouvistes as palavras dos meus lábios! Perante os vossos anjos vou cantar-vos e ante o vosso templo vou prostrar-me.
— Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, porque fizestes muito mais que prometestes; naquele dia em que gritei, vós me escutastes e aumentastes o vigor da minha alma.
— Estendereis o vosso braço em meu auxílio e havereis de me salvar com vossa destra. Completai em mim a obra começada; ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Eu vos peço: não deixeis inacabada esta obra que fizeram vossas mãos!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se a Aclamação.
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Eu hei de enviar-vos o Espírito da verdade; ele vos conduzirá a toda a verdade. (Cf. Jo 16, 7. 13)
11. Enquanto isso, o
sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o
Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração
e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome
do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o
sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote,
fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Agora, parto para aquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: ‘Para onde vais?’ Mas, porque vos disse isto, a tristeza encheu os vossos corações. No entanto, eu vos digo a verdade: É bom para vós que eu parta; se eu não for, não virá até vós o Defensor; mas, se eu me for, eu vo-lo mandarei. E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento: o pecado, porque não acreditaram em mim; a justiça, porque vou para o Pai, de modo que não mais me vereis; e o julgamento, porque o chefe deste mundo já está condenado”.
13. Terminado o Evangelho,
o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro,
rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres: Irmãs e
irmãos: Oremos a Deus Pai que está nos céus, pedindo-lhe, pela mediação de
Jesus Cristo,a graça de escutar a sua voz,e imploremos, humildemente:
Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.
1. Para que na nossa pátria e em todo o mundo surjam homens responsáveis
e decididos, que trabalhem pelo bem dos cidadãos, oremos.
Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.
2. Para que os cristãos do Oriente
e do Ocidente sejam homens e mulheres de fé como Abraão e obedeçam sempre à voz
de Deus, oremos.
Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.
3. Para que este nosso irmão, hoje
condecorado com o Barrete de monsenhor, desempenhe cada vez mais, um serviço
necessário à igreja de Cristo, oremos.
Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.
Pres: Isso vos pedimos, por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé,
toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da
Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos
e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para
sempre!
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
20. Em seguida, coloca a
patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um
pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o
sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos
da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos
apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote,
inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao
lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e
voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que
o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os
braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Concedei, ó Deus, que sempre nos alegremos por estes mistérios pascais, para que nos renovem constantemente e sejam fonte de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
Começando a Oração Eucarística,
o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote
prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços
abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos,
continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, mas sobretudo neste tempo solene em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Pela oblação de seu corpo, pregado na Cruz, levou à plenitude os sacrifícios antigos. Confiante, entregou em vossas mãos seu espírito, cumprindo inteiramente vossa santa vontade, revelando-se, ao mesmo tempo, sacerdote, altar e cordeiro. Por essa razão, transbordando de alegria pascal, e celebramos vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do
universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus
Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e
santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos
ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas,
dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos:
santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem
consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o
cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do
Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e
prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu
a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre
o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças
novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do
vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua
ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em
ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja,
reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que,
alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito
Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda
perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Vhirghem Maria,
Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos
os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este
sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro.
Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o
vosso servo o papa Paulo, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e
todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está
aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos
filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os
nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa
amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa
glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia,
dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós,
Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a
glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO SENHOR
125. Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados
por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos
céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a
vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia
nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a
quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do
mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de
braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e
dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre
livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o
reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz
em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito
Santo.
O povo
responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de
Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
129. Em
seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou
outras semelhantes:
Diác: Irmãos e
irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO
PÃO
130. Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Ass: Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza
em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Pres: Era preciso que o Cristo padecesse e ressurgisse dos mortos para entrar na sua glória, aleluia. Eis
o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida
eterna.
Comunga o
Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida
eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma
a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai
comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
138. Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar,
o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos,
com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em
seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ouvi, ó Deus, as nossas preces, para que o intercâmbio de dons entre o céu e a terra, trazendo-nos a redenção, seja um auxílio para a vida presente e nos conquiste a alegria eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo
aclama:
Ass: Amém.
141. Se for necessário, façam-se breves
comunicações ao povo.
BENÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito de despedida. O
sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor
esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio
sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor
vos acompanhe.
O povo
responde:
Ass: Graças a
Deus!
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